domingo, 31 de dezembro de 2017

2018 à porta

O ano está a terminar e 2018 está à porta.  É hora de renovar os meus votos pessoais.
Tanta coisa aconteceu em 2017 foram tantas as lágrimas como os sorrisos. Foram tantos os momentos de orgulho, em mim e nos meus, como os de desilusão.
Foram tantos os momentos acompanhada como sozinha.
Mas tudo junto e bem mexido resultou em mais um ano de aprendizagem e crescimento interior.
Por isso, sou grata pelo ano que tive. Grata por tudo que lutei e conquistei.
Grata pelo amor que recebi e que dei.
Para 2018 espero continuar a crescer e lutar por mim. A lutar para ser um pouco mais feliz.
Como a minha felicidade só é possível junto das pessoas que me rodeiam. Desejo igualmente o mesmo para elas.
Vamos todos ser mais felizes um pouco em 2018.

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Até as pessoas boas choram...

Assim como choro, também sorrio. 

Assim como caio, também me levanto. 

Assim como amo, também esqueço. !“


Pois é as lágrimas também caem quando percebemos que as pessoas não se importam, principalmente as pessoas que mais amamos.
 
Ontem foi dia de Natal, e ouvir que "a tua prenda ainda não está pronta" doeu, doeu muito ... Não pela a prenda em si, até porque é dada por uma criança e não importa o valor monetário, mas o que isso represente.. Ele não teve tempo para preparar a prenda da mãe, sim porque como criança é muito ocupado...., ele preferiu os jogos de PS a investir um pouco das suas férias a pensar na mãe. 

É lógico que respondi que não fazia mal mas porra, é natal.. Dar depois um prenda é como se fosse uma obrigação não um prazer. Qual a piada de passar o dia sem ver o sorriso rasgado da pessoa que recebe a nossa prenda...

A tristeza instalou-se num dia que tinha por obrigação de ser um dia feliz... O sorriso estava no rosto mas, as lágrimas estavam no coração.

Cada vez que choro ou caio eu também sorrio e levanto mas com um coração mais duro, mais apertado e mais triste....

Pode não parecer mas também sou pessoa com sentimentos...


segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

A minha vida de courgette

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Trata-se de um filme um pouco violento, triste mas com um historia muito real, que pode acontecer a qualquer um.

Um menino de 9 anos, Courgette, bate com a porta do sótão na cabeça da sua mãe, esta estava alcoolizada, cai e morre ficando Courgette órfão.

Aqui começa a verdadeira história do filme, o menino de 9 anos tem de encontrar o seu caminho num orfanato com outras crianças com histórias igualmente problemáticas. Leva o seu tempo  a integrar-se e a fazer daquele orfanato a sua casa e a sua família e os seus amigos. 

Mostra que muitas vezes os pais abandonam os filhos mas também relata a história de um policia que foi abandonado pelo filho. Este policia foi quem acompanhou courgette desde o inicio, na morte da mãe, no primeiro dia no orfanato e termina a historia tornar-se família de acolhimento de courgette e uma amiga desse orfanato.

A vida pode ser um pouco madrasta, pode fazer-nos passar por momentos difíceis mas, nada acontece por acaso. Há um velho ditado que diz "Depois da tempestade vem a bonança". Temos de ter a capacidade de aprender a viver com o que a vida nos dá ...

Obrigado por mais um filme educativo...